domingo, 25 de maio de 2008

ej@nova.com.vida

"Os alunos jovens e adultos, devido ao seu percurso de vida, experiências pessoais, interpessoais e, muitas vezes, profissionais, apresentam uma diversidade de conhecimentos prévios e cada qual possui um repertório distinto. É a partir desses conhecimentos que se dá o contato com o novo conteúdo, atribuindo-lhe significado e sentido, que são os fundamentos para construção de novos significados."
(Paulo Freire)

I. IDENTIFICAÇÃO

Título: EJ@nova.comVIDA
Temas: Ética/Cidadania, Educação Ambiental, Identidade, Sociedade, Qualidade de Vida.
Público-Alvo:
Este projeto destina-se aos educando da EJA em todas as fases da educação básica.
Prazo Estimado
Ano letivo de 2006. Após avaliação dos resultados e verificação das etapas e atividades que porventura tenham sido inviáveis, o projeto deverá ser reformulado pela comunidade escolar e adequado a realidade da clientela.
Nome dos Cursistas:
Escola Estadual Julião Nogueira
• Ana Lúcia Martins
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• Ana Paula Gonçales Coelho
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• Irecy dos Santos Silva Damasceno
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• Márcia Costa Santana
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• Maria Concebida
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• Rita de Cássia Linhares
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Liceu de Humanidades de Campos
• Cassiano Ricardo Azevedo de Freitas
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II. CENÁRIO


Atualmente o ensino das Ciências da Natureza, das Exatas, das Humanas e a Linguagem e Códigos caracteriza-se por limitar-se à apresentação de conceitos, leis e fórmulas, estando assim distanciado da realidade do aluno e do professor. Outra característica deste ensino tradicional é a abordagem do conhecimento acumulado pela humanidade como um produto acabado, não abrindo espaço para questionamentos, inibindo a curiosidade a cerca de novos problemas a serem solucionados.

O ensino de Ciências Naturais e Humanas necessita de superar essas limitações no sistema de ensino pelo fato de vivermos num ambiente que está continuamente em transformação. Esse é o ponto essencial a ser enfrentado pelos educadores de cada escola. Nesse sentido, o propósito básico do Projeto EJ@nova.comVIDA é oferecer aos Educadores subsídios para enfrentar e superar esta problemática, proporcionando assim, ao aluno, a constituição de pensamento científico acerca dos fenômenos do mundo natural, em diferentes espaços e tempos, e a compreensão das transformações que o ser humano impõe à natureza. São os conhecimentos das diferentes disciplinas científicas que podem proporcionar ao aluno tal cultura científica básica e, ao mesmo tempo, desenvolver a observação, a interpretação e a compreensão do mundo em que vive e do qual faz parte, entre outras competências essenciais ao exercício da cidadania.
Assim, é necessário considerar que a compreensão do mundo natural e transformado demanda o exercício de modificar suas observações, interpretações e ações sobre a natureza e o ser humano.

III. COMPROMISSOS

A EJA, na Lei 9.394/96, usufrui uma especificidade própria que, como tal, deveria receber um tratamento conseqüente. A EJA não significa somente o direito a uma escola de qualidade, mas também o reconhecimento daquela igualdade ontológica de todo e qualquer ser humano. Daí que a busca de uma sociedade menos desigual e mais justa continue a ser um alvo a ser atingido em países como o Brasil. É por isso, que a EJA necessita ser pensada como um modelo pedagógico próprio, a fim de criar situações pedagógicas e satisfazer necessidades de aprendizagem de jovens e adultos.

A Educação possibilita ao indivíduo jovem e adulto retomar seu potencial, desenvolver habilidades, confirmar competências adquiridas na educação extra-escolar e na própria vida. Ela representa uma promessa de efetivar um caminho de desenvolvimento de todas as pessoas, de todas as idades. Talvez seja isto que Comenius chamava de ensinar tudo a todos. A EJA é uma promessa de qualificação de vida para todos, inclusive para os idosos, que muito têm a ensinar para as novas gerações.
A EJA é um apelo para a educação permanente e criação de uma sociedade educada para o universalismo, a solidariedade, a igualdade e a diversidade.
Na base da expressão potencial humano sempre esteve o poder se qualificar, se requalificar e descobrir novos campos de atuação como realização de si mesmo. O mundo vai se tornando uma sala de aula universal. Assim, as realidades contemporâneas, ao lado da existência de graves situações de exclusão, contêm uma virtualidade sempre reiterada: os vínculos com uma cidadania universal.

Neste contexto cabe aos educadores da EJA conhecer os direitos dos alunos, desenvolver estratégias de aprendizagem e avaliação coerentes com esta clientela. Assumindo estes compromissos, os educadores estarão concretizando este plano de ação, transformando o sonho deste grupo em realidade.

IV. OBJETIVOS

Ao estudar Ciências da Natureza, Exatas, Humanas, Linguagem e Códigos espera-se que o aluno se desenvolva mental e socialmente, viabilizando e catalisando o pleno exercício da cidadania. Alguns dos aspectos considerados para a consecução desse objetivo estão listados a seguir:

 Compreender melhor o mundo em que vive e se relacionar com ele a partir dos conteúdos científicos construídos e devidamente elaborados sob a óptica social, capacitando-o para o pleno exercício da cidadania;

 Relacionar e identificar conteúdos aprendidos com conhecimentos prévios que foram constituídos por idéias cientificamente corretas ou não;

 Incentivar o aluno a produzir e a utilizar as mais variadas linguagens para expressar o conhecimento que adquire, propondo atividades como debates, simulações de comerciais para rádio e tevê, produção de textos, charges, etc.
 Desenvolver habilidade de levantar hipóteses e de testá-las experimentalmente (no entanto, essa é apenas uma etapa do processo, que deverá levá-lo à comprovação ou rejeição de sua hipótese, pela experimentação);
 Compreender conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas e aplicá-las a situações diversas no contexto das ciências, da tecnologia e das atividades cotidianas.
 Desenvolver a capacidade de observação, de coleta e de organização de dados, aprendendo a usar instrumentos de medida e analisar as variáveis que interferem nos resultados a partir de experiências feitas no Laboratório de Ciências.
 Desenvolver a capacidade de formular modos de testar suas hipóteses, inclusive pela experimentação (aproveitar o experimento como motivação para a construção de gráficos que permitam a melhor visualização do fenômeno);
 Desenvolver a capacidade de questionar processos naturais, sociais e tecnológicos, identificando regularidades, apresentando evoluções;
 Desenvolver o raciocínio e a capacidade de aprender;
 Compreender e utilizar a ciência, como elemento de interpretação e intervenção, e a tecnologia como conhecimento sistemático de sentido prático. Os conteúdos conceituais (fatos, conceitos, princípios), os procedimentais e os atitudinais (normas, valores e atitudes) devem ser explicitados. Isso propicia a transparência do processo de ensino-aprendizagem-avaliação, além de facilitar o trabalho de professores e alunos. O Educador de Jovens e Adultos precisa instrumentalizar-se (teoria e prática) e, simultaneamente, estabelecer relação com a sociedade em que está inserido. Nesse sentido, os conteúdos de natureza filosófica (normas, valores e atitudes) e os de natureza científica (fatos, conceitos, princípios e procedimentos) devem ser trabalhados de forma explícita e correlacionada.

Neste contexto este projeto objetiva para os professores:

 Abandonar a Idéia de que alguns assuntos devem ser ensinados porque "um dia" podem vir a ser úteis. Eles devem ser úteis na vida cotidiana, desde o momento em que são aprendidos;

 Respeitar a realidade local da comunidade em que o aluno está inserido e valorizar sua cultura como precioso elemento polarizador da aprendizagem;

 Utilizar outros recursos além do livro didático e apostila. É inconcebível que um professor fique preso, durante todos os seus anos de educação escolar, apenas à leitura do livro adotado. Jornais, revistas, livros paradidáticos, programas de computador, Internet, bibliotecas e "CD-tecas" são exemplos de fontes sugeridas para a busca de informações e realização de pesquisas;

 Compreender que não há perda de tempo quando se trabalha com projetos, ao contrário, o projeto otimiza o tempo da aula (foco no tema), a assimilação de conteúdos (ajuda nas conecções cerebrais com experiências anteriores), a construção de conceitos (descobertas passo-a-passo). Consolidando, desta forma, aprendizagens mais significativas.

V. METAS

 Estimular o acesso e permanência do alunado na escola ( horários flexíveis, tarefas feitas na escola, aulas dinâmicas e participativas, exploração de outros espaços: Biblioteca, Sala de Leitura, LIED e LAB. Ciências ), afim de reduzir para 10% o índice de evasão que hoje é de aproximadamente 35%.

 Envolver os jovens e adultos nos processos de planejamento e avaliação do ensino que estão recebendo com uma representação de cinco alunos de cada turma nas reuniões de planejamento e nos conselhos de classes.

 Coletar dados com formulário próprio a fim de identificar os níveis socioeconômico e cultural do alunado para respeitar características profissionais (trabalhadores, pais e mães de família, jovens buscando identidade, etc). A pesquisa deverá ser representativa com 30% dos alunos sorteados em cada turma.

 Desenvolver a percepção do aluno em relação as Ciências como construções humanas (por acumulação, continuidade ou ruptura de paradigmas), relacionando assim, o desenvolvimento científico com a transformação da sociedade. Para tanto os alunos, que participarem do projeto, deverão apresentar algum serviço comunitário em segmentos diversos da sociedade, a fim de esclarecer a comunidade sobre a aplicação do conhecimento científico na vida do ser humano.

 Inovar na avaliação, considerando todas as participações dos alunos em atividades e etapas deste projeto, a fim de reduzir a taxa de reprovação para 3%.

VI. METODOLOGIA


Para promover um aprendizado ativo, que realmente transcenda a memorização de datas, fórmulas, listas de palavras, nomes de organismos, sistemas ou processos, é importante que os conteúdos se apresentem para os alunos como problemas a serem resolvidos e a organização de conteúdos em rede desafia alunos e professores a buscarem as relações existentes entre eles e enumerá-los de forma mais significaticva. Assim, todos os portadores de textos, verbais ou não verbais, poderão se tornar ótimos recursos pedagógicos para introdução de um conteúdo novo a partir de um outro que já tenha sido trabalhado. Para fixação da nova aprendizagem deve se recorrer a rede montada e registrada durante a aula.
São inúmeras as possibilidades, por exemplo: um encarte de supermercado, um cheque, um contra-cheque, uma folha de ponto (relação trabalho/consumo, salário mínimo/ poder aquisitivo, leitura e interpretação, operações aritiméticas...) ; uma propaganda, uma foto, uma carta, um cartão ou mensagem virtuais, um E-mail, um cartão tradicional, jornais e revistas (leitura, interpretação, criação de novos textos, gramática, ortografia...), jornais, livros, revistas, mapas e atlas antigos e atuais (análise de fatos históricos, movimento histórico e transformações geográficas...) observação dos seres vivos, incluindo o ser humano, estudo da interação dos seres humanos com os demais elementos do meio ambiente. Essa visualização da interação pode proceder e ensejar a questão da origem e da diversidade, até que o conhecimento da célula se apresente como problema a ser desvendado para uma maior e melhor compreensão do fenômeno vida. Para que se elabore um instrumental de investigação desses problemas, é conveniente e estimulante que se estabeleçam conexões com aspectos do conhecimento tecnológico a eles associados.Mais do que fornecer informações é fundamental que o ensino se volte ao desenvolvimento de competências que permitam ao aluno lidar com as informações, compreendê-las, elaborá-las, quando for o caso, enfim compreender o mundo e nele agir com autonomia.
No ensino, é essencial o desenvolvimento de posturas e valores pertinentes às relações entre os seres humanos, entre eles e o meio, entre o ser humano e o conhecimento, contribuindo para uma educação que formará indivíduos sensíveis e solidários, cidadãos conscientes dos processos e regularidades de mundo e da vida, capazes assim de realizar ações práticas, de fazer julgamentos e de tomar decisões.
A crescente valorização do conhecimento e da capacidade de inovar demanda cidadãos capazes de aprender continuamente. Além de que com apoio e vontade política teremos condições de avançar bastante no desenvolvimento científico e tecnológico do país, condição essencial para vencer o atraso e melhorar as condições de vida do nosso povo.
O planejamento participativo nesse tipo de projeto envolvendo alunos é motivo de melhoria no desempenho de cada um e no aumento do seu interesse pelas disciplinas. Na organização de conteúdos em rede, cada conteúdo ganha, um significado maior, porque todos estão interligados e são selecionados de modo que atendam ao currículo e concomitantemente ao interesse do jovem e adulto da EJA.
O ensino através de projetos tem grande chance de eficácia pelo fato de propiciar a integração curricular e pelas oportunidades que oferece de estudos contextualizados. Outro fator significativo desta metodologia é o desenvolvimento do senso de responsabilidade individual no processo coletivo, a valorização das habilidades próprias de cada um, o exercício da solidariedade e da disciplina consentida num clima de amizade e respeito, a alegria das descobertas compartilhadas e do esforço divididos são alguns dos resultados esperados de um trabalho de grupo bem, conduzido. E o mundo moderno está a exigir de nós uma grande habilidade para se trabalhar em equipe.

VI. ATIVIDADES

PROPOSTA DE ATIVIDADES PARA ORGANIZAÇÃO DE REDES DE CONTEÚDOS A PARTIR DAS TEMÁTICAS ABORDADAS NO LIVRO
FOGO MORTO DE JOSÉ LINS DO REGO
PARA FASE V A VIII – EF E FASE I A III - EM

Área das Linguagens e Códigos

• Trabalho de equipe em sala de aula.- Leitura e apresentação da história
- Descrição dos personagens a partir das características enunciadas pelo narrador e pelos demais personagens.
- Síntese da história dos três personagens principais.
- Ilustração do livro – caricatura, desenho ou pintura dos personagens, cenários, lugares, etc.
- Intertextualidade com situações do cotidiano (pesquisar em jornais e revistas)
- Oficina da palavra com poesias dos alunos relatando trechos da história.
- Oficina de teatro (diálogos e fragmentos)
- O Fogo Morto contado e cantado (elaboração de poemas e paródias)

• Área das Ciências da Natureza e Matemática

- As Ciências e a Matemática estão presentes em praticamente todos os campos do conhecimento humano. São inúmeras as situações nas quais os cientistas se valem da Matemática para escrever e explicar fatos científicos. Confeccionar cartazes ilustrativos das situações matemáticas e científica relatadas por José Lins do Rego no livro Fogo Morto.
- Assistindo televisão , estudando, observando os fatos do dia-a-dia ou conversando com amigos, não é difícil você dar razão a Platão. Durante muito tempo, os números naturais foram suficientes. Com o tempo, surgiram situações que exigiram a criação de novos números. Verificar e enumerar as situações onde apareçam no livro Fogo Morto números fracionários (não esquecer de dizer o que cada fração está representando), porcentagem, números Inteiros, Reais, potenciação e radiciação.

- Observar na atividade anterior, quais representações matemáticas não foram encontradas. Pesquisar em jornais, revistas, livros, etc. Situações em que são usadas atualmente.

- Montar uma maquete para cada capítulo do livro, utilizando conhecimentos de Geometria (área, ângulo, perspectiva, perímetro, figuras sólidas e planas.etc. de Ciências Naturais e Química, Física e Biologia, Meio Ambiente.

- Saúde e qualidade de vida estão intimamente relacionados, Identificar a situação de Saúde dos personagens, montando um gráfico que mostre a freqüência (regularidade) dos problemas de saúde que os afetaram. Pesquisar sobre a Saúde e qualidade de Vida dos habitantes de Campos dos Goytacazes e sugerir formas de superação.

• Área das Ciências Humanas

- Debate sobre o livro Fogo Morto fazendo um paralelo com os temas da atualidade como: desenvolvimento sustentável, poluição do meio ambiente, direitos e deveres dos cidadãos e outros.

- Releitura da história do livro ressaltando as mudanças e permanências na sociedade, na paisagem, no clima, no relevo e no meio ambiente.
- Dramatizações de situações vividas em sociedade dirigidas para uma reflexão e busca de soluções.
- Elaboração de um jornal escrito e um telejornal (em vídeo)com os artigos criados pelos próprios alunos abordando temas como: discriminação da mulher, racial e sociocultural.
- Pesquisas na Internet de reportagens dos principais telejornais para serem discutidos e apresentados para a turma.
- Confecção de banneres com textos separados por área de interesse: econômica, social, política, ambiental, social e outras

• Laboratório de Informática Educativa.- Apresentação em Power Point dos trabalhos pedidos. (com sonorização, figuras, fotos e textos animados).
- Pesquisa e digitação de textos conclusivos ( de acordo com o tema estudado) contendo gráficos e estatísticas.
- Divulgação dos trabalhos através de uma comunidade no Orkut intitulada Fogo Morto.

VII - ETAPAS

1. Reunião da equipe para definir o projeto através de uma tempestade de idéias.

2. Reunião da equipe para elaboração do projeto.

3. Apresentação do projeto no curso.

4. Apresentação do projeto na escola onde será executado.

5. Desdobramentos

- Definir as atividades próprias para cada Fase da EJA.

- Elaborar o planejamento semestral considerando os temas e as atividades do projeto em cada disciplina das Áreas do Conhecimento (o projeto é uma referência, sugere atividades que podem ser ampliadas, adaptadas. Algumas poderão ser abortadas, no caso da escola não possuir meios para executá-las, outras poderão ser acrescentadas). O planejamento coletivo (com professores de todas as áreas torna-se necessário para que ocorra a interdisciplinaridade e até mesmo a ruptura das barreiras das disciplinas, a transdisciplinaridade).

- Divulgar para os alunos a idéia do projeto, as atividades propostas e incentivá-los a participarem como protagonistas.

- Planejar com os alunos: definir com cada turma o ponto de partida, fazer os recortes e adaptações no projeto original e organizar os conteúdos em rede considerando: interesses, conhecimentos anteriores, possibilidades. Deixar claro os objetivos, o ponto de chegada para cada turma.

- Executar o projeto na turma naturalmente enquanto trabalha os conteúdos planejados. No trabalho por projetos de aprendizagem, o que muda é a forma de abordagem dos conteúdos, estes se tornam mais significativos por estarem contextualizados e interligados. Cada aula é vista pelo aluno como a continuação da aula anterior, mesmo quando ele está numa aula de história e a anterior foi a de Língua Portuguesa pois a rede pode integrar conteúdos de diferentes disciplinas.

- Avaliar sistematicamente os resultados das atividades do projeto: em reuniões com professores, coordenadores, diretores e alunos; nos conselhos de classe; nas reuniões de planejamento.

- Atribuir nota às atividades do projeto executadas pelos alunos.

- Organizar uma Feira Pedagógica (aberta ao público) no final do ano letivo e expor os trabalhos elaborados pelos alunos.

6. Avaliar a execução e replanejar.

VII. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:


ADAS, Melhem, A fome - crise ou escândalo? Coleção Polêmica. São Paulo: Editora Moderna, 1988.

BRANCO, Murgel Branco, O desafio amazônico. Coleção Polêmica, Editora Moderna, SP, 1989.

BRANCO, Murgel Branco, O meio ambiente em debate. Coleção Polêmica. São Paulo: Editora Moderna, 1993.

BRANCO, Murgel e Murgel, Eduardo. Poluição do ar. Coleção Ponto de Apoio, Editora Scipione, 1995.

CANTO, Eduardo, Minerais, minérios e metais - de onde vêm? Para onde vão? Coleção Polêmica. São Paulo: Editora Moderna, 1996.

CANTO, Eduardo, Plástico: bem supérfluo um mal necessário? Coleção Polêmica. São Paulo: Editora Moderna, 1996.

CHIAVENATO, Júlio, O massacre da natureza. Coleção Polêmica. São Paulo: Editora Moderna, 1989.

Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento - Rio - 92 Agenda 21, capítulo 36 - Promoção do Ensino, e a Conscientização e do Treinamento, Rio de Janeiro, 1992.

Conselho Federal de Educação - Parecer 226,1987.

Constituição Estadual - art. 228, legislação referente ao meio ambiente.

Constituição Federal - art. 225, 1988; legislação referente ao meio ambiente.

Declaração de Hamburgo sobre educação de adultos.

DIAS, Genebaldo Freire. As Atividades Interdisciplinares de Educação Ambiental. Manual do Professor. São Paulo: Editoras Gaia e Global, 1994.

DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental, princípios e prática. São Paulo: Editora Gaia, 1993.

Exposição de Motivos n" 002, de 21/12/1994, ass. Conjuntamente pelos Ministérios da Educação e do Desporto, do Meio Ambiente, da Cultura e de Ciência e Tecnologia, que encaminha o PRONEA - Programa Nacional de Educação Ambiental, com parecer favorável da Presidência da República, Brasília, 1994.

HELEN, M. Elisa e MARCONDES, Beatriz, Evolução e Biodiversidade. Coleção Ponto de Apoio, Editora Scipione, 1996.

HELEN, M. Elisa eti all, Poluentes atmosféricos, Coleção Ponto de Apoio. Editora Scipione, 1994.

HELEN, M. Elisa, A radioatividade e o lixo nuclear. Coleção Ponto de Apoio, Editora Scipione, 1996.

HELEN, M. Elisa, Florestas, desmatamento e destruição, Coleção Ponto de Apoio, Editora Scipione, 1996.

Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Lei Orgânica de Campos, 1990.

Manual Latino Americano de Educação Ambiental. Editora Gaia.

MARTINS, Roberto, Contágio - história da prevenção das doenças transmissíveis? Coleção Ponto de Apoio. Editora Scipione, 1994.

MINE, Carlos. Ecologia e Cidadania. Coleção Polêmica. São Paulo: Editora Moderna, 1997.

Muda o Mundo Raimundo - Ministério do Meio Ambiente. Brasília: WWF -1997.

Parâmetros curriculares Nacionais. Convívio Social e Ética. Meio Ambiente, Ministério da Educação do Desporto, Secretaria de Ensino Fundamental, Brasília, 1996.

Parecer CNE/CEB11/2000. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de jovens e adultos.

Protocolo de Intenções para cooperação técnica e institucional na área de Educação do Desporto e do Meio Ambiente, Brasília, 1996.

REIGOTA, Marcos. O que é a Educação Ambiental. Coleção Primeiros Passos.

Seminário DST e AIDS - Fotos

Aqui estão as fotos das DSTs - Matéria postada em no nosso Blog principal.